sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

COMO ENSINAR AS CRIANÇAS ACERCA DE DEUS

Por Philip Doddridge. PRIMEIRAMENTE tenho de reconhecer que não há esforço humano, nem de pastores nem de pais de família, que possa ser eficaz para levar uma alma ao conhecimento salvador de Deus em Cristo sem a colaboração das influências transformadoras do Espírito Santo. Não obstante, você sabe muito bem, e espero que considere seriamente, que isto não debilita a sua obrigação de usar com muita diligência os meios corretos. O grande Deus tem declarado as regras de operação tanto no mundo da graça quanto na natureza. Ainda que não Se limite a elas, seria arrogante da nossa parte e destrutivo esperar que Ele delas Se desvie a favor de nós ou dos nossos. Vivemos não só de pão, “mas também de toda palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4:4). Se o Senhor tiver determinado continuar sua a vida ou a vida de seus filhos, sem dúvida, Ele alimentá-lo-á ou o sustentará com os Seus milagres. Não obstante, você crê-se obrigado a cuidar com prudência do seu pão quotidiano. Concluiria você, e com razão, que se você deixasse de alimentar o seu bebé, seria culpado de homicídio diante de Deus e da sociedade; nem você pode crer que pode dar a desculpa de que o encarregou ao milagroso cuidado divino enquanto você o deixou desamparado sem subministrar-lhe nada da ajuda humana. Tal pretexto só adicionaria impiedade (*) à sua crueldade e serviria apenas para piorar o crime que quis desculpar. Também seria absurdo que nos enganássemos com a esperança de que os nossos filhos fossem ensinados por Deus, e regenerados e santificados pelas influências da Sua graça, se descuidarmos o cuidado prudente e cristão da sua educação que quero agora descrever e recomendar... 1. As crianças devem, sem lugar a dúvidas, ser criadas no caminho da piedade e da devoção a Deus. Isto, como você bem sabe, é a soma e o fundamento de tudo o que é realmente bom. “O princípio da sabedoria é o temor do SENHOR” (Sl 111:10). Portanto o salmista convida os filhos a aproximar-se dele com a promessa de instrui-los nela: “Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do SENHOR” (Sl 34:11). E, algumas noções corretas do Ser Supremo devem ser implantadas na mente dos filhos antes de que possa haver um fundamento razoável para lhes ensinar as doutrinas que se referem particularmente a Cristo como o Mediador. “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe, porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que é galardoador dos que o buscam.” (Hb 11:6). A prova da existência de Deus e alguns dos atributos da natureza divina que mais nos preocupam dependem de princípios tão singelos que até as mentes mais simples podem compreendê-los. O menino aprenderá facilmente que como cada casa é construída por algum homem e que não pode haver uma obra sem um autor, assim também Aquele que construiu todas as coisas é Deus. Partindo da ideia óbvia de que Deus é o Criador de tudo, podemos apresentá-Lo, com naturalidade, como extremamente grande e extremamente bom, a fim de que aprendam já a reverenciá-Lo e amá-Lo. É de muita importância que as crianças sejam imbuídas(**) de um sentido de admiração para com Deus e de uma veneração humilde ante as Suas perfeições e as Suas glórias. Portanto, é necessário apresentá-Lo a eles como o grande Senhor de tudo. E, quando lhes mencionamos outros agentes invisíveis, sejam anjos ou demónios, devemos... sempre apresentá-los como seres inteiramente sob o governo e controle de Deus... Temos de ser particularmente precavidos quando ensinamos a estes infantes a pronunciar esse nome grande e terrível: O Senhor nosso Deus; que não O tomem em vão, mas que O utilizem com a solenidade que Lhe corresponde, recordando que nós e eles não somos mais do que pó e cinzas diante dEle. Quando ouço os pequenos falar do Deus grande, do Deus santo, do Deus glorioso, como às vezes acontece, causa-me prazer. Considero isso como uma prova da grande sabedoria e piedade daqueles que têm a seu cargo a sua educação. Mas temos de ter muito cuidado para não limitar as nossas palavras a esses conceitos extraordinários, não seja que o temor a Deus os domine tanto que as Suas excelências os levem a ter medo de aproximarem-se dEle. Temos de descrevê-Lo não só como o maior, mas também como o melhor dos seres. Devemos ensiná-los a conhecê-Lo pelo nome muito consolador de: “"Senhor, Senhor, Deus compassivo e misericordioso, paciente, cheio de amor e de fidelidade, que mantém o Seu amor a milhares e perdoa a maldade, a rebelião e o pecado.” (Ex 34:6-7 NIV). Devemos apresentá-Lo como o Pai universal, bondoso, indulgente (***), que ama as Suas criaturas e por meios corretos lhes provê o necessário para a sua felicidade. E devemos apresentar-lhes particularmente a Sua bondade para com eles: que com a Sua ternura paternal os protegeu nos Seus berços, que com a Sua compaixão escutou os Seus débeis prantos antes de que os seus pensamentos infantis pudessem dar forma a uma oração. Temos de lhes dizer que vivem cada momento dependendo de Deus e que todo o nosso carinho por eles não é mais do que o que Ele põe no nosso coração e que o nosso poder para os ajudar não é mais do que o que Ele coloca nas nossas mãos. Deveremos também recordar-lhes solenemente que em pouco tempo os seus espíritos retornarão para este Deus. Assim como agora o Senhor está sempre com eles e sabe tudo o que eles fazem, dizem ou pensam, trará toda a obra a juízo e os fará felizes ou infelizes para sempre, conforme são, em geral, encontrados obedientes ou rebeldes. Devemos apresentar-lhes também as descrições mais vívidas e emocionantes que as Escrituras nos dão do Céu e do Inferno, animando-os a que reflitam neles. Quando deita tal alicerce crendo na existência e na providência de Deus e num estado futuro de recompensas assim como de castigos, deve ensinar às crianças os deveres que elas têm para com Deus. Deve ensinar-lhes particularmente a orar-Lhe e a louvá-Lo. O melhor de tudo seria que, com um profundo sentido das perfeições de Deus e das necessidades deles, eles pudessem derramar as suas almas diante dEle usando as suas próprias palavras, ainda que sejam débeis e entrecortadas. Mas tem de reconhecer que até que se possa esperar isto deles, é muito apropriado ensinar-lhes algumas formas de oração e de ação de graças, que consistam de passagens singelas e claras (das Escrituras) ou de outras expressões que lhes sejam familiares e que se ajustam melhor às suas circunstâncias e à sua compreensão... 2. Terá de criar aos filhos no caminho da fé no Senhor Jesus Cristo. Vocês sabem, meus amigos, e espero que muitos de vocês saibam pela experiência quotidiana do gozo em vossas almas, que Cristo é “o caminho, a verdade, e a vida” (Jo 14:6). É por Ele que podemos aproximar-nos de Deus confiadamente, que de outro modo é “um fogo consumidor” (Hb 12:29). Portanto, é de suma importância guiar as crianças o mais breve possível para o conhecimento de Cristo, que é sem dúvida, uma parte considerável da “disciplina e admoestação” do Senhor que o Apóstolo recomenda e que possivelmente foi o que ele tentou dizer com essas palavras (Ef 6:4). Portanto, temos de ensinar-lhes o quanto antes possível que os primeiros pais da raça humana se rebelaram contra Deus e se submeteram a si mesmos e aos seus descendentes à ira e maldição divina (Gn 1 a 3). Deve explicar as terríveis consequências disto, e esforçar-se por convencê-los de que eles se fazem responsáveis por desagradar a Deus —coisa terrível!— pelas suas próprias culpas. Deste modo, por meio do conhecimento da Lei, abrimos o caminho ao Evangelho, às novas gozosas da libertação por meio de Cristo. Ao ir apresentando isto, temos de ter o supremo cuidado de não lhes encher a mente com uma antipatia para com uma pessoa sagrada enquanto tratamos de atrai-los para outra. O Pai não deve ser apresentado como severo e quase implacável, convencido quase por força, pela intercessão de Seu Filho compassivo, a ser misericordioso e perdoador. Ao contrário, temos de falar dEle como a fonte cheia de bondade, que teve compaixão de nós no nosso sofrimento impotente, cujo braço todo-poderoso Se estendeu para nos salvar, cujos conselhos eternos de sabedoria e amor deram forma a esse importante plano ao qual devemos toda a nossa esperança. Mostrei-lhes que esta é a doutrina bíblica. Devemos ensiná-la às nossas crianças numa idade temporã, e ensinar o que era esse plano, na medida em que sejam capazes de recebê-lo e nós capazes de explicá-lo. Devemos dizer-lhes repetidamente que Deus é tão santo, tão generoso que, em lugar de destruir com uma mão ou com a outra deixar sem castigo o pecado, fez com que Seu próprio Filho fosse um sacrifício por eles, fazendo com que Ele Se humilhasse a fim de que nós pudéssemos ser exaltados, que Ele morreu a fim de que nós pudéssemos viver. Também temos de lhes apresentar —com santa admiração e gozo!—com quanta disposição consentiu o Senhor Jesus Cristo em procurar a nossa libertação de um modo tão caro. Com quanta alegria disse: “Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade.” (Hb 10:7, 9 ARC1995)! Para mostrar o valor deste assombroso amor, devemos esforçar-nos, segundo a nossa débil capacidade, por ensinar-lhes quem é este Redentor compassivo, apresentar-lhes algo da sua glória como Filho eterno de Deus e o grande Senhor de anjos e homens. Temos de os instruir da Sua assombrosa condescendência ao deixar aquela glória para ser um menino pequeno, débil e indefeso, e logo um homem aflito e de dores. Temos de guiá-los ao conhecimento dessas circunstâncias na história de Jesus que tenham o impacto maior sobre a sua mente e para lhes inculcar desde pequenos, um sentido de gratidão e amor por Ele. Temos de lhes contar quão pobre Ele Se fez a fim de nos enriquecer a nós, com quanta diligência andou fazendo o bem e com quanta disposição pregava o Evangelho aos mais humildes. Devemos contar-lhes especialmente quão bom era com as crianças e como mostrou o Seu desagrado aos Seus discípulos quando eles tentaram impedir que as crianças se aproximassem dEle. A Bíblia diz expressamente que Jesus estava muito aborrecido e que disse: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus” (Lc 18:16 ARC1995) — um momento tenro que possivelmente ficou registado, pelo menos em parte, por esta razão: para que as crianças de épocas vindouras o conhecessem e se vissem afetados por ele. Por meio destas cenas da vida de Jesus, temos de guiá-los a conhecer a Sua morte. Temos de lhes mostrar com quanta facilidade teria Ele podido livrar-Se dessa morte —do que deu clara evidência de que teria podido aniquilar com uma palavra aos que chegaram para capturá-lo (Jo 18:6)— mas com quanta paciência Se submeteu às feridas mais cruéis: ser açoitado e deixar que Lhe cuspissem, ser coroado de espinhos e de carregar a Sua cruz. Temos de lhes mostrar como esta Pessoa divina inocente e santa foi levada como um cordeiro o matadouro; e, enquanto os soldados cravavam com pregos, em lugar de carregar os de maldições, orou por eles dizendo: “Pai, perdoa-os, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34). E quando os seus pequenos corações se tenham maravilhado e derretido ante uma história tão estranha, temos de contar-lhes como Ele sofreu, sangrou e morreu por nós, recordando-lhes com frequência como eles estão incluídos nesses sucessos. Temos de guiar os seus pensamentos a fim de que vejam a glória da ressurreição e ascensão de Cristo, e contar-lhes com quanta bondade ainda recorda Ele o Seu povo na Sua exaltação, defendendo a causa das criaturas pecadoras, e utilizando o Seu interesse no tribunal do Céu para procurar a vida e a glória para todos os que creem nEle e O amam. Havemos logo depois de continuar a instruí-los nos pormenores da obediência pela qual a sinceridade da nossa fé e do nosso amor receberá aprovação. Temos de recordar-lhes constantemente a sua própria debilidade e de lhes contar como Deus nos ajuda enviando o Seu Espírito Santo a morar em nosso coração para nos fazer aptos para toda a palavra e obra boa. É uma lição importante sem a qual a nossa instrução será em vão e o que eles ouçam será igualmente em vão!

CONGREGACIONALISMO, O QUE É ISSO?

Congregacionalismo é a forma de governo de Igreja em a autoridade repousa sobre a independência e a autonomia de cada Igreja local. Este tem sido declarado como o sistema primitivo que representa a forma mais antiga de governo da Igreja. O Congregacionalismo moderno, no entanto, data a partir da Reforma Protestante. Já em 1550, há indícios de homens e mulheres se reunindo para pregar a Palavra de Deus e administrar os sacramentos como separados da Igreja nacional da Inglaterra (Anglicana). Quando ficou claro que a rainha Elizabeth I não tinha a intenção de uma reforma radical da Igreja inglesa, o número dessas comunidades separadas aumentou. Robert Browne, o primeiro teórico do sistema, insistia em que estas «igrejas separadas", deviam ser independente do Estado e ter o direito de governarem-se a si próprias, estabelecendo assim as linhas essenciais do Congregacionalismo como o conhecemos hoje. Desde o 1580 os Brownistas (como passaram a ser chamados estes dissidentes) aumentaram em número e os contornos do congregacionalismo tornaram-se mais claramente definidos; igrejas foram formadas em Norwich, Londres, Scrooby e Gainsborough. O movimento foi impulsionado pela perseguição. Alguns destes separatistas migraram para a Holanda (1607) e depois (1620) para os Estados Unidos da América, onde o Congregacionalismo foi influente na formação tanto da religião quanto da política daquele país. Na Inglaterra os Independentes (como também eram chamados) formaram a espinha dorsal do exército de Oliver Cromwell. Seus teólogos defenderam a sua posição congregacionalista na Assembléia de Westiminster e os seus princípios foram reafirmados na Declaração Savoy de Fé e Ordem, em 1658. Mesmo sendo autônomas esta independência das igrejas Congregacionais não as coloca em completo isolamento. Elas reconheceram o vínculo de uma fé comum e de uma ordem e formaram Associações locais de apoio mútuo e estreitamento de relações. A União Congregacional da Escócia foi formado em 1812; a da Inglaterra e País de Gales em 1832. Estas uniões não tinham qualquer autoridade legislativa, mas serviram para aconselhar as igrejas e exprimir as suas idéias em comum. Em 1972 a maior parte das Igrejas Congregacionais na Inglaterra e no País de Gales se uniu com a Igreja Presbiteriana da Inglaterra para formar a Igreja Reformada Unida. Muitas igrejas que não concordaram com esta união formam hoje a Federação Congregacional e a Comunhão de Igrejas Evangélicas Independentes. Nos E.U.A. na maior parte das Igrejas Cristãs Congregacionais, em 1957 ingressou com a Igreja Evangélica Reformada em uma união para formar a Igreja Unida de Cristo. As igrejas que não concordaram com esta união formaram outras associações até hoje existentes, com destaque para a Associação Nacional de Igrejas Cristãs Congregacionais e para a Conferência Cristã Conservadora Congregacional. Adpt. Joelson Gomes

OS PRIMEIROS CONGREGACIONALISTAS

OS PRIMEIROS CONGREGACIONALISTAS A maneira Congregacional de igreja na Inglaterra provavelmente tenha seu nascimento em 1567,[1] num pequeno grupo de cerca de cem irmãos que insatisfeitos com tudo o que estava acontecendo dentro da igreja inglesa, começou a se reunir para adorar secretamente no “Salão Plumbers”, Londres. Eles eram chamados de “a Igreja de Privye”,[2] (ou Igreja Privada) transformando-se esta na primeira das muitas congregações separatistas de protesto na Inglaterra. O ajuntamento foi considerado ilegal pelas autoridades, e em 19 de Junho de 1567, e segundo o proeminente historiador Congregacional Williston Walker, os seus membros foram presos, açoitados em público ou mortos.[3] Este dia é considerado por muitos historiadores como o dia da origem moderna da maneira Congregacional de ser igreja.[4] A congregação do Salão Plumbers foi assim dispersa, mas foi logo reorganizada, e agora com mais clareza de sua finalidade. Os seus membros fizeram um pacto entre si para adoração a Deus de acordo com sua compreensão puritana. Mas, mais uma vez foram descobertos, diversos membros foram novamente presos, e outros junto com seu pastor Richard Fitz foram mortos. Mas, a chama não se apagou e a história da Igreja Congregacional é longa, rica, linda e inspiradora.

NOVA REVISTA PARA EDB DA ALIANÇA CONGREGACIONAL

. As igrejas que já têm usado sabem do conteúdo diferenciado das revistas para Escola Dominical ou grupos de Estudos da Editora Aliança pertencente a Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil. Agora temos um título: Crescimento Cristão, é assim daqui por diante que se chamará nossa revista. A nova edição já está à sua disposição e traz 17 lições sobre missões a tarefa da Igreja. Com certeza será um marco entre as revistas de EBD sobre o tema feitas no país. Não, não acredite apenas nas minhas palavras, compre a sua e compare com as revistas sobre o assunto no mercado, se você achar uma melhor eu devolvo seu dinheiro. Joelson Gomes Editor da Editora Aliança.
Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil A Aliança das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (AIECB), fundada em 10 de agosto de 1967, é uma organização paraeclesiástica sem fins lucrativos que tem por objetivos: pregar de forma genuína o conteúdo da Bíblia Sagrada, promover o amor fraternal entre as igrejas a ela filiadas, incentivar os interesses espirituais e temporais das igrejas, colaborando na coordenação dos mesmos, fundar e administrar instituições de ensino, fazer parceria com orfanatos, creches, asilos e estabelecimentos congêneres. A AIECB foi organizada por um grupo de pastores (Jônatas Ferreira Catão, Raul de Souza Costa, José Quaresma de Mendonça, Isaías Correia dos Santos, Moisés Francisco de Melo, Roberto Augusto de Souza, João Barbosa de Lucena e Geraldo Batista dos Santos) que faziam parte da União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil(UIECB), mas que, por questões de natureza teológica (batismo com o Espírito Santo, considerado uma segunda bênção, e manifestações contemporâneas carismáticas dos dons espirituais), haviam sido excluídos dela. A AIECB hoje tem oitenta e uma igrejas filiadas ao seu quadro distribuídas nos estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Bahia, Sergipe, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal e cento e vinte pastores no rol de Ministros, além de missionários, evangelistas e presbíteros. A AIECB tem como princípios doutrinários Os Vinte e Oito artigos da Breve Exposição das Doutrinas Fundamentais do Cristianismo, assim como a UIECB, mas com pequenas variâncias, notadamente na questão pneumatológica (estudo a respeito do Espírito Santo).

Barco com membros de Igreja Batista naufraga no Amazonas

Barco com membros de Igreja Batista naufraga no Amazonas Na madrugada do último sábado, dia 16, um barco naufragou na Boca do Juma, município do Careiro Castanho, no Amazonas, que fica a cerca de 24 quilômetros de Manaus. A embarcação Comandante Bacurau levava cerca de 30 membros de uma Igreja Batista a um evento religioso na comunidade de Tupana. De acordo com o site G1, o comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Amazonas, coronel Antônio Dias, informou que o barco estava atracado no momento do naufrágio, o que facilitou a fuga dos passageiros. Ao fazer uma recontagem das pessoas que estavam na embarcação, foi constatado que uma delas estava desaparecida. O Corpo de Bombeiros iniciou em seguida a busca pelo desaparecido durante o naufrágio, e encontrou o corpo da vítima no final da tarde de sábado. O homem ainda não teve a identidade revelada, foi a única vítima do naufrágio. Segundo Comando de Policiamento do Interior (CPI), o acidente só não teve maior número de vítimas, porque o barco estava atracado, o que teria facilitado a saída dos outros ocupantes da embarcação. Fonte: G1

Aos 89 anos, falece o evangelista Thomas Lee Osborn

Aos 89 anos, falece o evangelista Thomas Lee Osborn Na última sexta feira (15) faleceu, aos 89 anos, o evangelista norte-americano Thomas Lee Osborn, também conhecido com T. L. Osborn. Conhecido primordialmente por seu ministério de cura em massa a milhões de pessoas, Osborn faleceu cercado por quatro gerações de sua família, pouco depois de pedir ao Senhor Jesus: “Leve-me para casa!”, segundo informações do Charisma News. Amigo próximo do missionário R.R. Soares, líder da Igreja Internacional da Graça, o evangelista esteve no Brasil em 2012 e pregou na igreja liderada pelo pastor brasileiro. Além de evangelista mundial e missionário, o reverendo T. L. Osborn foi também um estadista, maestro, pianista, autor, editor, linguista, desenhista, e administrador. Ao lado de sua esposa, Daisy, Osborn, liderava seu ministério no “Quartel General” que estabeleceu na cidade de Tulsa, Oklahoma, Estados Unidos, no ano de 1949. Segundo sua filha, LaDonna Osborn, que anunciou a morte do pai no Twitter, o evangelista “não sentia dores nem estava doente”, e faleceu em paz. Quem foi Thomas Lee Osborn: Thomas Lee Osborn nasceu em 23 de dezembro de 1923 em Pocasset, Oklahoma (EUA). Depois de entregar sua vida a Jesus, aos 12 anos, dedicou-se a ajudar pessoas a encontrar a salvação em Cristo. Conheceu sua esposa, Daisy Osborn, aos 17 anos. Casou-se aos 19. T. L. Osborn é conhecido por seu ministério de cura e libertação em massa, iniciado em 1949. É considerando o primeiro evangelista a visitar nações não cristãs para proclamar Cristo. Em mais de 60 anos de ministério, ele e sua esposa pregaram a milhões de pessoas em mais de 90 países. Chegaram a reunir multidões com até 300 mil presentes, que testemunharam o poder de Deus através de milagres de cura e libertação. Ele também escreveu o livro “Curai enfermos e expulsai demônios”, um bestseller desde seu lançamento, em 1951, que teve mais de um milhão de cópias impressas apenas em Inglês e foi traduzido para dezenas de línguas. Segundo a Wikipédia, outras obras do autor, como “O melhor da vida” e “Você é o melhor de Deus” trazem mensagens de paz e se tornaram leitura básica em Escolas Bíblicas e material de referência para pastores e líderes.